Mexendo com o Monocine

Mexendo com o Monocine

Algum dia – anotem aí – eu ou qualquer um que tenha testemunhado essa efervescente cena autoral mineira ainda irá registrar em livro, cd ou documentário a existência de bandas como o Monocine, bandas que não deixam absolutamente nada a desejar aos grandes medalhões do rock Brasil.

Monocine

Monocine é rock como era feito antigamente. Remonta a Beatles, Stones. Pega uma carona no Skank, mas acima de tudo trilha o próprio caminho, com o frescor de composições lúcidas e inspiradas. Contamos, aqui, com uma bela cozinha e um front-man carismático, daqueles que nasceu para empunhar o microfone (sem trocadilhos infames). Ah, sim, e o teclado (um dos instrumentos mais árduos de se encaixar numa banda de rock) dá, literalmente, o toque final à dinâmica dessa divertida banda.

Sim, iremos ver, ouvir e saber do Monocine muito mais por aí. A não ser que eles se cansem de fazer música. O que está fora de cogitação. Vamos todos indo nessa sonoridade, que a satisfação é garantida.

Confira a entrevista do Monocine para o quadro Rock Cabeça, da Inconfidência FM:

Veja agora o clipe mágico de “Eu vou indo”, do Monocine:




E aí, pessoal? Vamos com o Monocine ou não?  

Marcos Tadeu

Marcos Tadeu

Jornalista, idealizador e apresentador do Rock Cabeça na 100,9 FM, Rádio Inconfidência FM (MG) desde 2016. Acima de tudo, um fã de rock gringo.